Totonho lança no segundo semestre o álbum ‘Ai dentu – Funk de embolada e hip hop do mato’ Natália Di Lorenzo / Divulgação ♫ NOTÍCIA ♪ Nascido em
Cantora somente conseguiu imprimir a verdadeira personalidade artística no LP ‘Samba eu canto assim’, produzido por Armando Pittigliani em 1965 com música
Segundo documentos enviados pela produtora ao governo do Rio de Janeiro, cantora não fará outro show na América do Sul neste ano. Lady Gaga durante a premie
Músico tocou com artistas como Ramones, Iggy Pop e Bob Dylan. Informação foi anunciada nas redes sociais da banda e cita 'uma batalha particular contra o câ...
Músico tocou com artistas como Ramones, Iggy Pop e Bob Dylan. Informação foi anunciada nas redes sociais da banda e cita 'uma batalha particular contra o câncer'. Clem Burke, da banda Blondie Reprodução/Instagram O baterista Clem Burke, que fazia parte da banda Blondie, morreu aos 70 anos. A informação foi anunciada nas redes sociais do grupo. Segundo a publicação, o músico morreu "após uma batalha particular contra o câncer". "Clem não era apenas um baterista; ele era o coração do Blondie. Seu talento, energia e paixão pela música eram inigualáveis, e suas contribuições para o nosso som e sucesso são imensuráveis". Além de sua musicalidade, Clem foi uma fonte de inspiração dentro e fora do palco. Seu espírito vibrante, entusiasmo contagiante e ética de trabalho sólida como uma rocha tocaram todos que tiveram o privilégio de conhecê-lo". Autoproclamado “sobrevivente do Rock & Roll”, Clem passou pelo Romantics, foi baterista de Joan Jett, Iggy Pop, Bob Dylan, Pete Townshend, entre outros. Ele também tocou com o Ramones em duas ocasiões em 1987, com a alcunha de "Elvis Ramone". Banda Blondie, em 1977 Divulgação Banda tocou no Brasil em 2018 A boa estreia do Blondie no Brasil foi no Popload Festival, em São Paulo. O show teve contratempos: o som meio abafado, com gritos na pista normal reclamando; e as ausências do sucesso "Hangin on the Telephone" e do guitarrista e cofundador Chris Stein, fora desta etapa da turnê sem motivo divulgado. Penúltima do show e maior hit por aqui, "Heart of Glass" foi dedicada a ele. Mas os outros dois remanescentes da banda formada em 1974 em Nova York estavam entre nós: a vocalista Debbie Harry e o baterista Clem Burke, dono da batida que faz o rock do Blondie ser ao mesmo tempo dançante e cru. Debbie é um enigma da natureza. Afinada, canta sem esforço e deixa pouquíssimas partes para a plateia. Com vestido esvoaçante fluorescente, ela passeia pelo palco com elegância, fala que gostaria de ir um dia visitar a Amazônia e arrisca uns "obrigadas". "Essa é pras garotas da plateia... Para quem quer ser uma garota", anuncia a cantora, antes de "Maria". Além do hit de 1999, o set teve novidades como "Doom or Destiny", "Fun" e "Long Time" e clássicos da new wave como "One way or another" e "Call me". Apresentação da banda Blondie no Popload Festival 2018, em São Paulo Marcelo Brandt/G1