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Di Ferrero lança EP introspectivo e relembra fase emo: 'Tinha perigo de você tomar porrada na rua'
Di Ferrero lança EP introspectivo e relembra fase emo: 'Tinha perigo de você tomar porrada na rua' (Foto: Reprodução)

Cantor foi entrevistado no g1 Ouviu, videocast de música. Novo EP '7' é mais introspectivo: 'Quando você toca uma música que bate no coração, tem mais chance de a pessoa entender'. Di Ferrero relembra os perigos de ser emo nos anos 2000 Di Ferrero, ex-vocalista do NX Zero, lançou nesta semana seu EP "7", que mostra um lado mais introspectivo e orgânico do seu trabalho. O cantor de 39 anos foi entrevistado ao vivo no g1 Ouviu, o podcast e videocast de música do g1, nesta quinta-feira (10). A conversa fica disponível em vídeo e podcast no g1, no YouTube, no TikTok e nas plataformas de áudio. Di começou o papo falando sobre como as emoções negativas sempre o estimularam mais a compor. "Eu associava a composição a essa hora de frustração, desilusão... E tudo isso era mais fácil de botar para fora. A tristeza traz isso. E quando eu estava bem, feliz, eu ia pra praia, fazer outra coisa", disse ele. Hoje, Ferrero conta que tenta compor em outros momentos, para ter um repertório mais "solar". Para ele, há algumas músicas tristes que são "o mel do mel". "Não é que elas são melhores, mas são para mais momentos. Quando você toca uma música que bate no coração, tem mais chance de a pessoa entender", explicou. O cantor ficou conhecido como vocalista do NX Zero, uma das principais bandas de rock dos anos 2000 no Brasil. No videocast, ele relembrou que tinha muito preconceito no início do emo. "Começou a incomodar as pessoas no nível que, se você tinha cabelo na cara, tinha perigo de você tomar porrada na rua". Di Ferrero no g1 Ouviu Kaique Mattos/g1 Ele relembrou ainda que, na época, o emo foi chamado de "rock sem transgressão" em uma reportagem de uma revista. "A matéria insinuava: 'Os caras não quebram camarim, não quebram hotel, não são rockstars'.". Segundo ele, esse foi um dos casos em que o NX Zero e o gênero foram depreciados. Além dos trabalhos com o grupo, Ferrero investe em sua carreira solo desde 2018 e já colaborou com artistas nacionais e internacionais, de Luccas Carlos a Nelly Furtado. No início da sua carreira solo, ele queria se distanciar no que fez no NX Zero. "Fiquei até com receio de como seria recebido, mas fui. Acho que a galera já esperava algo bem diferente". Ele contou ainda que começou a criar um alter ego, José, para sua carreira solo. O trabalho é "mais brasileiro", e ele chegou a gravar músicas com Emicida e Mahmundi. "Pensei em ser meu álbum póstumo também."