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Fala de Ailton Krenak ecoa no álbum ‘Manu’, outro grito potente de Manuela Rodrigues, cantora fora dos padrões
Fala de Ailton Krenak ecoa no álbum ‘Manu’, outro grito potente de Manuela Rodrigues, cantora fora dos padrões (Foto: Reprodução)

Cantora e compositora baiana, Manuela Rodrigues faz feats com Fabiana Cozza, Jadsa e Zé Manoel no quinto álbum, ‘Manu’ Sara Regis / Divulgação ♫ OPINIÃO SOBRE DISCO Título: Manu Artista: Manuela Rodrigues Cotação: ★ ★ ★ ★ ♬ Em 2022, ano em que a cantora e compositora Manuela Rodrigues lançou o EP Grito, o líder e ativista indígena Ailton Krenak mobilizou o público da Festa Literária Internacional do Pelourinho (Flipelô), em Salvador (BA), com discurso sobre a ação letal do Homem no meio ambiente. Três anos depois, a fala de Krenak reverbera em Minimalista, música que abre Manu, quinto disco da artista baiana. Em rotação desde 31 de março, o álbum Manu é mais um grito potente e dissonante de Manuela Rodrigues, cantora e compositora que segue os próprios caminhos harmônicos em discografia iniciada com o álbum Rotas (2003) e elevada com títulos expressivos como Uma outra qualquer por aí (2011) e Se a canção mudasse tudo (2016). Deixa os ETs, segunda faixa do álbum, gravada por Manuela com a conterrânea Jadsa, segue na mesma trilha incomum, fazendo de Manu quase um alien em produção fonográfica automatizada dentro de padrões industriais. Com formato situado na fronteira entre álbum e EP, por conter somente sete faixas, Manu é disco inteiramente autoral. Manuela assina sozinha seis das sete músicas, além de ser parceira de Ian Cardoso em Sou de água, canção suave gravada com adesão de Zé Manoel no refinado canto da composição. Bamba paulistana, Fabiana Cozza completa o time de convidados do disco, dividindo com a anfitriã o canto de Cabe um tanto, samba no qual Manuela Rodrigues dialoga com a poesia dramática da canção Gota d’água (Chico Buarque, 1975) em tom denso que desanuvia no frenesi rítmico de O que me instiga a cantar, tema situado na nação nordestina entre o balanço do coco e a pulsação da embolada. A letra soa como carta de princípios dessa cantora que nunca foi uma qualquer por aí. Já Nobre mulher puxa Manu para as profundezas de um discurso feminista potencializado pelo canto da artista, ouvido em ambiente de câmara com o toque do baixo acústico de Alexandre Vieira e o solo do violão de Ruan de Souza. Na sequência, Delírio letal arremata o álbum Manu com batida funkeada e o mesmo discurso potente de mulher dona de si própria no gozo do amor e do sexo. Em essência, o álbum Manu é outro grito de Manuela Rodrigues que talvez ecoasse além das fronteiras da Bahia se (quase) todos não estivessem surdos quando se trata de ouvir música fora do padrão pop do mercado. Capa do álbum ‘Manu’. de Manuela Rodrigues Sara Regis