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Lua Yvys alça curto voo autoral, sem uma assinatura própria, em álbum com Caetano Veloso e clima de brisa baiana
Lua Yvys alça curto voo autoral, sem uma assinatura própria, em álbum com Caetano Veloso e clima de brisa baiana (Foto: Reprodução)

Filho de Elba Ramalho lança ‘Deixei meu coração na Bahia’, disco em que segue caminho mais pop seis anos após trabalho espiritualista de tom viajante. Luã Yvys (à esquerda) com Caetano Veloso na gravação do samba que batiza o álbum ‘Deixei meu coração na Bahia’ Reprodução / Acervo pessoal Luã Yvys ♫ OPINIÃO SOBRE DISCO Título: Deixei meu coração da Bahia Artista: Luã Yvys Cotação: ★ ★ 1/2 ♬ Nos últimos dez anos, Luã Yvys despontou como eficiente produtor musical de discos da mãe, Elba Ramalho. Foi nesse tempo que o cantor, compositor e músico de origem paraibana e vivência carioca – nascido em 25 de junho 1987, fruto da união da cantora com o ator Maurício Mattar – lançou em 2019 o primeiro álbum, Essenímico, seguindo rota espiritualista em viagem solitária que gerou músicas sobre amor, natureza e fé. Decorridos seis anos, Luã Yvis apresenta o segundo álbum, Deixei meu coração na Bahia, trilhando caminho bem menos particular. O cantor se mostra mais aberto para o pop neste álbum gravado em clima de brisa baiana com a participação de Caetano Veloso no samba que Yvys compôs em 2014, em parceria com Jorge Nova, e que uma década depois escolheu para batizar o disco formatado com produção musical orquestrada pelo próprio Yvys com Filipe Soares. No álbum, o artista alinha dez canções em repertório inteiramente autoral. Mas o que falta ao disco é justamente uma assinatura própria do compositor. A exemplo do que mostra a música-título, samba romântico em que o cantor exalta a Bahia com definições-clichês (“Terra de Caymmi e Bonfim”) em feat afetivo com o padrinho Caetano Veloso, o repertório de Luã Yvys carece de um toque mínimo de originalidade. Essa sensação é corroborada por todo o lote de novidades do álbum. Pra acalmar seu coração é canção que propaga as boas vibrações recorrentes no álbum. A música cai no samba, sem perder o toque de regionalidade dado pelo acordeom de Rafael Meninão. Fica aqui é outra canção de estilo good vibes que se avizinha da praia do reggae. Alocada no fecho do álbum, a canção E se a vida se situa na mesma praia com o sopro pop romântico que bafeja o repertório, além do vigor dos sopros orquestrados por Dirceu Leite. É nesse clima arejado que Luã Yvys ambienta Ainda tenho asas, parceria com a mãe Elba Ramalho apresentada por Elba há cinco anos, na cadência de xote, em gravação feita para o álbum Eu e vocês (2020), produzido por Yvys. Como já haviam sinalizado as músicas Onde for me leva (Luã Yvys e Amanda Mezkta, 2024), Me beija (2024, gravada com Mariana Volker), Duvidei (2024), Filha de Iemanjá (2025) e Ao seu dispor (2025), lançadas em singles editados entre novembro e março, as asas curtas de Luã Yvys como compositor limitam o alcance do voo autoral do artista no álbum Deixei meu coração na Bahia. Falta ao compositor um DNA que o diferencie na multidão e na genética do universo pop. Capa do álbum ‘Deixei meu coração na Bahia’, de Luã Yvys Pato Ramnsy